NAS REDES SOCIAIS

Nikolas e Whindersson trocam farpas no X após morte de Charlie Kirk

Humorista rebateu declarações do deputado após publicações sobre assassinato do influenciador Charlie Kirk, aliado de Donald Trump

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O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) e o humorista Whindersson Nunes trocaram críticas nas redes sociais, nessa quinta-feira (11/9), após declarações do parlamentar sobre o assassinato do influenciador norte-americano Charlie Kirk, aliado do presidente Donald Trump. 

Em uma série de postagens, Nikolas exaltou a memória de Kirk, morto durante um evento na Universidade do Vale de Utah, e convocou apoiadores a endurecerem posições. “Seja a extrema-direita que eles tanto têm medo”, escreveu. Em seguida, afirmou que “mataram a direita moderada” e que “não tem mais volta”.

A fala provocou reação de Whindersson. O humorista lembrou a escalada de violência no debate político. “Um cara tomou um tiro no pescoço devido à polarização, olha o que o cristão diz”, publicou.

Nikolas respondeu em tom duro: “Ele tá mais chocado com um tweet irônico do que com o atentado. E ainda cita cristianismo. Vai ser canalha assim lá longe”, rebateu.

Whindersson retrucou com críticas ao uso do discurso religioso pelo parlamentar. “É que o cristianismo meio que vem da história de um cara que foi crucificado injustamente, por que eu chamaria pessoas para o meu lado da história guerrear contra o outro lado, se não foi isso que o homem que morreu pregou? É contraproducente, Nikolas. O que é cristianismo pra você?”, questionou.

Após o questionamento do influencer, o parlamentar não o respondeu mais.

Nas manifestações mais longas, Nikolas classificou a morte de Kirk como um “chamado à resistência”. Em suas palavras, o episódio despertaria “uma geração que carrega no peito a cruz, a pátria e a liberdade” e que “jamais será derrotada”.

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Charlie Kirk, de 32 anos, ficou conhecido por defender o porte de armas nos Estados Unidos, especialmente após um tiroteio que matou seis crianças em uma igreja em Nashville. Em entrevista ao portal Turning Point USA, ele afirmou que “vale a pena arcar com o custo de, infelizmente, ter algumas mortes por armas de fogo todos os anos para que possamos ter a Segunda Emenda para proteger nossos outros direitos dados por Deus”.

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